Reconhecemos a importância da restauração ecológica não apenas para a preservação do meio ambiente, mas também para o desenvolvimento social.
Conforme a Instrução Normativa nº 4, de 13 de abril de 2011, do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis - IBAMA, o Projeto de Recuperação de Área Degradada - PRAD se faz necessário quando há o interesse em realizar uma reparação de danos ambientais conforme exigência do órgão ambiental competente, sendo estabelecidos diagnósticos ambientais, levantamentos e estudos a fim de avaliar o dano, sua proporção e sua solução viável e eficaz. A Recuperação de áreas degradadas é voltada à restauração ecológica da funcionalidade ambiental, com base na seleção e na introdução de leguminosas arbóreas e arbustivas capazes de se desenvolver em situações adversas. Um ecossistema, quando restaurado, sinaliza que contém recursos bióticos e abióticos o suficiente para continuar se desenvolvendo sem auxílio de recursos ou subsídios adicionais.
O PRAD consiste em um documento detalhado que apresenta medidas e projetos para mitigar os impactos ambientais decorrentes de atividades ou empreendimentos, incluindo a reabilitação de áreas degradadas. Essas medidas podem abranger a revegetação (estabilização biológica), a estabilização geotécnica (física) e a estabilização química (remediação ou tratamento).
Em um cenário mundial cada vez mais preocupado com a preservação do meio ambiente, este projeto torna-se uma ferramenta essencial para empreendimentos que desejam mitigar os impactos ambientais de suas atividades. Nesse contexto, a Eco Litoral se destaca como uma empresa comprometida com a restauração ecológica e a regeneração ambiental no Brasil.
Esse plano pode ser requisitado por motivos de fiscalização, multas ambientais e/ou cumprimento das exigências do CAR (Cadastro Ambiental Rural) realizado nas propriedades rurais.
Reconhecemos a importância da restauração ecológica não apenas para a preservação do meio ambiente, mas também para o desenvolvimento social, econômico e ambiental do Brasil. Seu compromisso se reflete em um conjunto de etapas técnicas bem definidas para a realização eficaz do PRAD:
Visita técnica no local: Uma equipe especializada visita o local para identificar as áreas de interesse ambiental.
Estudo ambiental preliminar: Realiza-se um estudo detalhado para escolher a melhor proposta para a restauração ecológica.
Elaboração do Projeto de Recomposição Florestal: Com base nas informações coletadas, elabora-se um projeto completo de recomposição florestal.
Protocolo e aprovação: O projeto é protocolado no órgão competente para aprovação.
Execução do Projeto: Uma equipe especializada cuida da execução do projeto, incluindo o plantio de mudas e a manutenção do solo. A seleção de espécies para plantio baseia-se em pesquisas bibliográficas de indivíduos arbóreos nativos característicos da região do empreendimento e no levantamento florístico da área, com a finalidade de manter as características originais da flora local.
Acompanhamento e Relatório Técnico de Monitoramento: É realizado um acompanhamento do desenvolvimento florestal, com a elaboração de um Relatório Técnico de Monitoramento para garantir o sucesso da restauração.
A restauração ecológica desempenha um papel crucial na mitigação das mudanças climáticas e na promoção de um ambiente mais saudável. Entre os benefícios destacam-se:
Sequestro de CO²: As atividades de recomposição florestal contribuem para a remoção de dióxido de carbono (CO²) da atmosfera, ajudando a combater o efeito estufa. A vegetação absorve CO² durante a fotossíntese, armazenando-o na biomassa e no solo.
Redução da erosão e contaminação da água: As árvores atuam como barreiras naturais, prevenindo a erosão do solo e a contaminação da água.
Benefícios urbanos: Árvores em áreas urbanas proporcionam sombra, reduzindo a necessidade de ar-condicionado e melhorando a qualidade de vida.
Recursos hídricos: A restauração ecológica pode aumentar os recursos hídricos disponíveis, contribuindo para a gestão sustentável da água.
Preservação da fauna e flora: As florestas restauradas desempenham um papel crucial na preservação da fauna e flora silvestres.
Valorização imobiliária: Áreas com vegetação bem cuidada podem aumentar o valor dos imóveis e protegê-los de elementos naturais, como o vento.
Redução da poluição acústica: Árvores em áreas urbanas ajudam a reduzir a poluição sonora.
A restauração ecológica, como demonstra a Eco Litoral, é mais do que uma necessidade ambiental; é um investimento no futuro sustentável do Brasil e do planeta. É por meio de planos como o PRAD que podemos promover um equilíbrio entre desenvolvimento econômico e preservação ambiental, garantindo um futuro mais saudável para as gerações futuras.